domingo, 22 de fevereiro de 2009

Poema " O vento" (conclusão da actividade)



Nesta sessão de apoio tutorial, a primeira actividade foi referente ao enriquecimento do léxico. Os alunos sublinharam as palavras desconhecidas no poema " O vento" e fizeram, em grupo, uma pesquisa na internet.
Na segunda actividade, foram sensibilizados para os aspectos formais da construção do poema. Os alunos, após a leitura do poema, copiaram- no utilizando a cor vermelha para os nomes e a verde para os verbos que se repetiam no poema. Seguidamente, Sublinharam os sons semelhantes que se encontravam nas palavras do fim dos versos. Registaram, numa tabela os resultados da tarefa, de modo a que a informação recolhida fosse verbalizada de modo rigoroso. Por último, houve uma discussão, em grande grupo, sobre a função do recurso a repetições/rimas (acentuação da musicalidade do poema, retenção na memória daquilo que se leu, descoberta do significado do poema).
Na quinta actividade, pedi aos alunos para fazerem a reescrita do poema preenchendo os espaços em branco com outras palavras que rimassem e que dessem sentido ao texto.

Conversão de imagens poéticas em ilustrações







Os meus alunos, em aulas de Língua Portuguesa, após a sessão de apoio tutorial, converteram as imagens poéticas do poema "O vento", que já tinha começado a ser trabalhado, como acima se apresentam .



quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Sábios como camelos

Lemos o texto, dividimos em partes e desenhamos. Saiu uma Banda Desenhada.

A turma de Amoreiras- Gare

Em Amoreiras- Gare...


...temos experimentado actividades propostas nas brochuras e outras...

O Adjectivo

Com o apoio da imagem devem ordenar as palavras e formar a frase.
A Rafaela compreendeu tudo muito bem...



O Gonçalo conseguiu identificar os adjectivos na sua frase...
O Leonardo foi rápido na construção da frase.

A classe do ADJECTIVO


Hoje dia 10 de Fevereiro fizemos uma actividade para aprender a classe do adjectivo. Com cartões, construímos frases sobre umas imagens e verificámos que há certas palavras que indicam qualidades relativas aos nomes. Os nomes já nós conseguimos identificar! Os adjectivos também vai ser fácil...são palavras que variam em género,número e grau. Agora vamos tentar construir textos usando adjectivos variados para que fiquem mais enriquecidos.


Alunos de Vale de Santiago







terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O Ensino da compreensão da poesia




Nesta aula ( 7ª sessão de apoio tutorial) comecei por escrever no quadro o título do poema- “O vento”- e pedi aos alunos para explicarem o que é o vento. A seguir, formaram grupos de trabalho para conversarem sobre as sensações sensoriais associadas ao vento. Essas sensações foram escritas no quadro e, a partir daí, os alunos elaborarem um inventário classificando-as em sensações tácteis, auditivas e visuais.


Por fim, li o poema e depois os alunos leram-no em coro comigo.
Estas actividades foram realizadas com alunos de 2º, 3º e 4º anos. Não houve tempo para converter as imagens poéticas em ilustrações. Por esse motivo, essa tarefa seria posta em prática numa próxima aula.
O vento

Por mais que tente, o vento
não consegue adormecer
se não tiver nada para ler.
Seja uma folha de tília,
de bambu ou buganvília.

É por isso que o vento
arrasta folhas consigo,
até encontrar um abrigo,
onde possa adormecer
- arrastou até a folha,
onde eu estava a escrever!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

O ensino da compreensão de poesia


A aula foi iniciada a partir do título do poema “O vento” onde os alunos puderam exprimir o que para eles era o vento e as sensações associadas ao vento. Formaram grupos de trabalho para discutirem essas sensações e a seguir foram escritas no quadro e agrupadas em sensações tácteis, auditivas e visuais num pequeno inventário.

Por último, li o poema e depois os alunos leram-no em coro comigo.

Uma história ao contrário




Na primeira sessão em sala de aula, no dia 11 de Novembro de 2008, parti de uma história bem conhecida - O Capuchinho Vermelho – que li para os alunos. Eles recontaram a história. A seguir, pedi-lhes para formarem grupos de 2 ou 3 elementos e escreverem a história ao contrário em relação às personagens que entravam na história ( Ex: O Capuchinho Vermelho passa a ser mau e o lobo bom).








terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Agrupamento Vertical de Colos

Para ficarmos a conhecer melhor o nosso Agrupamento

Agrupamento Vertical de Colos

Integrado no concelho de Odemira, o maior concelho português, trata-se de uma região no interior e quase exclusivamente rural. As 5 freguesias que integram o Agrupamento (Bicos, Colos, Relíquias, S. Martinho das Amoreiras e Vale de Santiago) encontram-se distantes da sua sede algumas dezenas de quilómetros sendo que a Escola Sede do Agrupamento, localizada em Colos, dista da sede de Concelho ( Odemira) cerca de 28 km.

As populações das 5 freguesias abrangidas pelo Agrupamento Vertical de Colos apresentam uma população bastante envelhecida.
Esta região apresenta uma situação de atraso sócio - económico, causado em grande parte pela desertificação humana e consequente isolamento do meio, envelhecimento da população, baixo nível de instrução, elevada taxa de desemprego e excessivo peso da actividade no sector primário.
No entanto, é de registar que desde os anos 90, tem-se assistido à fixação de comunidades estrangeiras provenientes sobretudo da Alemanha, Holanda e Suíça.
A nível da saúde, os serviços de atendimento médico estão centrados em Odemira, embora exista um posto médico em Colos, e em mais 4 freguesias mas sem serviço médico permanente.
A rede de transportes que serve esta região é quase nula, dificultando a deslocação das pessoas entre as localidades.
A actividade económica é predominantemente agrícola, registando-se várias unidades industriais de pequena dimensão, sobretudo nas áreas da carpintaria, oficinas de mecânica, fabrico de queijo, pão, tapeçaria, cerâmica de carácter familiar, lagar de azeite. O comércio é essencialmente retalhista, sendo quase inexistente nalgumas aldeias vizinhas. O turismo é um sector económico ainda por explorar, tendo em conta a beleza natural da região e as suas potencialidades.
A nível cultural e desportivo, são poucos os recursos existentes. Contudo formaram-se algumas associações desportivas e grupos corais de cantares típicos alentejanos.
A sede do Agrupamento de Escolas de Colos localiza-se na freguesia de Colos, concelho de Odemira, distrito de Beja.
Esta escola funciona como núcleo central de um agrupamento vertical que abrange uma vasta área territorial situada no nordeste do concelho de Odemira, servindo a população de 5 freguesias.
Este agrupamento iniciou a sua actividade no ano lectivo de 1999/2000 por motivo da grande dispersão das freguesias do Concelho de Odemira e da necessidade de constituição de um agrupamento.
Este agrupamento é composto para além da escola sede, localizada em Colos, por
mais 16 escolas, onde funcionam os diferentes níveis de ensino:

Ø Educação Pré-escolar – 9 (6 Jardins-de-infância + 3 CEPE)
Ø 1º ciclo - 7
Ø E.B. 2º,3º ciclos -1( Escola Sede)

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Dominó

Para trabalhar os sons utilizámos os dominós de imagens:
de animais, objectos e alimentos.
Foi uma aula muito interessante e divertida que permitiu aos alunos tomar consciência dos sons que constituem cada palavra.


Os mais pequenos sentiram necessidade de escrever as palavras para contar os sons (letras).







E.B.1 de Relíquias turma I (2º e 3º ano Vale Ferro)

Aventuras de Banzé

A partir da história "Aventuras de Banzé" trabalhámos a divisão de palavras em sílabas.
Foi muito giro!






E.B.1 de Relíquias turma I (2º e 3º ano Vale Ferro)

O papagaio bem ensinado










EB1 de vale de Santiago
Na última aula ouvimos uma história que nos motivou para aprender a identificar os grupos constituintes da frase. A história chama-se " O papagaio bem ensinado" e fomos encontrá-la no site http://www.históriadodia.pt/. Foi uma aula animada e parece que agora já identificamos melhor o grupo nominal e verbal da frase.

Aqui fica a historia e algumas fotos da aula.

O Diogo, do 1º ano, fez um puzzle do papagaio.

"O Papagaio bem ensinado"
António Torrado escreveu
Cristina Malaquias ilustrou


Era um papagaio muito bem ensinado. Tinha poiso à porta de uma mercearia. De uma vez que o merceeiro estava lá para dentro, um freguês, por pirraça, ensinou o papagaio a dizer: "Está tudo podre".
E o papagaio, de aí em diante, não disse outra coisa. O anúncio, lançado aos quatro ventos, afastava a clientela.

Mal chegava alguém ao balcão da mercearia, o papagaio avisava:
- Está tudo podre.
Ficava furioso o merceeiro:
- Este papagaio leva-me à ruína - dizia o merceeiro. - Tenho de dá-lo.
E assim fez. Deu-o a um barbeiro.

Por sinal, o tal malandrote, que convencera o papagaio a dizer "Está tudo podre", também frequentava a barbearia. À socapa, ensinou-o a dizer: "Corta-lhe a orelha".
O papagaio passou a repetir. Por tudo e por nada, assim que o cliente se sentava na cadeira, o papagaio pedia:
- Corta-lhe a orelha.

Isto enervava o barbeiro e enervada o barbeado.
- Tenho de ver-me livre deste animal - disse o barbeiro.
E atirou-o pela janela. Mas o papagaio, que não estava habituado à liberdade, voltou a poisar no parapeito.

Isto uma, duas, três vezes, até que o barbeiro, já exasperado com a teima do passaroco, foi buscar uma caçadeira e deu uns tiros para o ar, só para afugentá-lo, enquanto gritava:
- Rua! Rua!
O papagaio esvoaçou, a princípio atarantado, mas depressa ganhou altura e voou feliz. Passado muito tempo, foi ter a um armazém em ruínas.
Cansado da viagem, acolheu-se a um recanto protegido e adormeceu.
Ora o armazém era frequentado, à noite, por duas quadrilhas de contrabandistas e ladrões, que aí faziam as suas trocas e baldrocas.

Estavam os membros das duas quadrilhas a descarregar e a carregar fardos, quando o papagaio, acordado com o barulho, soltou o aviso, ainda trazido do sonho e das suas recordações:
- Está tudo podre.
- Quem é que disse que está tudo podre? - Perguntou o chefe de um dos bandos.
Nisto, ouviu-se uma voz a gritar:
- Corta-lhe a orelha.
Pior ainda. Armou-se uma zaragata entre os dois grupos, em que ninguém ficou de fora.
Então, o papagaio, assustado, lembrou-se dos tiros da caçadeira com que o último dono o afugentara.

Deu-lhe para reproduzi-los, enquanto imitava também a voz do barbeiro:
- Rua! Rua!
Os bandidos, assim que ouviram os disparos, saltaram de medo, supondo que era a polícia. Fugiram todos, rua fora, largando tudo.
O papagaio bem ensinado acertara, ao menos uma vez, no que dizia.




27 de Janeiro de 2009

Na escola do 1º ciclo de Colos


Na turma do 3º e 4º ano, escrevemos um conto de Natal.

Na escola do 1º ciclo de Colos







Na turma do 1º e 2º ano, temos experimentado as propostas do Pnep. Mostramos algumas: