quinta-feira, 21 de maio de 2009
Um leitor é um sonhador
No dia 19 de Maio, a Raquel e a Juliana foram representar o nosso Agrupamento na final do Concurso " Um leitor é um sonhador". Leram muito bem e foi difícil o trabalho do Júri pois escolher o melhor do 1º e do 2º ano entre tantos meninos e meninas não foi mesmo uma tarefa fácil.
domingo, 17 de maio de 2009
Ditado lexical
Foi a última aula da formação PNEP. Ouvimos a história" A revolta dos livros" e depois escrevemos muitas palavras da história. O divertido foi que podiamos ver as palavras antes de as escrevermos...
EB1 de Vale de Santiago
Bingo!!
Jogo – Bingo das palavras
• Será entregue a cada criança um cartão contendo escritas nove palavras diferentes.
• Serão igualmente entregues nove pequenos círculos coloridos de cartolina.
• Um aluno ficará responsável pelo jogo e terá na sua posse um saco contendo cento e oito pequenos rectângulos de cartolina.
• Cada rectângulo terá escrita uma palavra diferente.
• Esse aluno baralha, dentro do saco, os rectângulos.
• A seguir, retira um rectângulo do saco e lê para o grupo a palavra que lá se encontra escrita.
• Todos os outros alunos verificarão se no seu cartão se encontra escrita essa palavra.
• Caso isso aconteça, será colocado em cima dessa palavra um círculo colorido.
• Este processo será repetido até que um dos alunos consiga colocar no seu cartão os nove círculos. Nessa altura deverá dizer em voz alta “Bingo”, vencendo o jogo.
O jogo poderá ter continuidade até os outros jogadores concluírem o jogo.
sábado, 16 de maio de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Expressão Escrita...Escrever histórias
EB1 de Vale de Santiago
terça-feira, 12 de maio de 2009
Uma aventura na praia
Mas de todas, a que os alunos gostaram mais de fazer foi planificar uma história em grande grupo. Começaram por decidir quais os componentes da história : personagens; local ou locais da acção ; acção ( problema), entre outros...
E começaram a pensar e as ideias foram muitas...
A história inventada foi a seguinte:
Numa linda manhã de Verão, os dois irmãos, Rita e Ruben que estavam acampados próximo de uma praia, acordaram com vontade de dar um mergulho.
Quando os meninos chegaram à praia, olharam em redor e repararam que estava preso um peixe cintilante numa rocha escarpada, recheada de mexilhões.
Rapidamente eles se aproximaram e tentaram encontrar uma solução para o salvar.
Rita era uma criança sonhadora, criativa, ousada, mas também muito curiosa e, então, sem hesitar começou a escalar a rocha.
Ela já enxergava o peixe-dourado quando surgiu uma enorme águia muito cruel e mordaz que com um vigoroso bater de asas lançou a Rita para o ar e ela caiu desamparadamente num buraco escuro e frio. Esse buraco ia ter a uma gruta onde habitava um urso e alguns morcegos.
Aflito, Ruben espreita receosamente no buraco, chama pela irmã, mas nada ouve. Então, decide entrar no buraco, embora aterrorizado.
Encontra a irmã caída no chão encostada a uma rocha a soluçar com um entorse no pé esquerdo e algumas escoriações.
- Dói-te muito? – perguntou o irmão desesperadamente.
- Sim, dói-me tanto! – respondeu ela a choramingar.
- Não chores mais que eu vou procurar ajuda. – disse o Ruben a tentar animá-la.
Enquanto eles conversavam, aproximou-se sorrateiramente um urso.
- Ai!!! Um urso atrás de ti! – gritou a Rita assustada.
- Calma! Calma! – tranquilizou o Ruben.
O urso sereno e pacífico, com uma voz doce como o mel, dirigiu-se aos meninos prometendo-lhes ajuda.
- Vou bater uma palma e vão ver o que acontece.
De repente apareceu uma gaivota de plumagem das cores do arco-íris que trazia no seu bico amarelado um saco mágico. Quem se atreveu a abri-lo foi o urso.
- Oh! Para que queremos nós estas pedras?! - exclamaram os dois irmãos em coro.
O urso fechou o saco e entregou - o à Rita.
- Abre! – ordenou o urso com ar de quem tem uma surpresa preparada.
- Uau!! Fantástico! Maravilhoso! As pedras transformaram-se num delicioso almoço. - disse a menina alegremente
- Agora só nos falta aquecer-nos. - replicou o Rúben.
Num instante a gaivota abriu as asas e os dois meninos aconchegaram -se.
Depois de barriga bem cheia e bem quentinhos, guiados pelo urso e pela gaivota, dirigiram-se para a saída da gruta.
Quando estavam quase a chegar ao fim da gruta, os irmãos foram atacados por morcegos. O urso assustou-os e eles fugiram.
Passados alguns instantes reapareceram e a gaivota pediu aos meninos que subissem para o seu dorso. O urso ficou a distrair os morcegos, enquanto a gaivota levava os meninos para a saída.
Os pais estavam preocupados pela demora das crianças, procuraram-nos na praia, nas redondezas, mas não os encontraram. Resolveram colocar cartazes nos postes da rua e nos cafés da praia.
A gaivota voou, voou… até chegar à ilha Verde e foi aí que viram o veado castanho. Esse veado foi imediatamente chamar a tartaruga gigante que os trouxe para a praia onde reencontraram o peixinho - dourado.
Os meninos agradeceram ajuda e prometeram-lhe que sempre que pudessem os iam visitar.
A Rita e o Ruben voltaram para casa e contaram as suas aventuras aos familiares.
Folares da Páscoa
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Noite de Estrelas
Um leitor é um sonhador
domingo, 10 de maio de 2009
Articulação entre o Estudo do Meio e a Língua Portuguesa
Esta aula começou com a distribuição pelas crianças de uma folha com algumas imagens de meios de comunicação (telefone, televisão, rádio, jornal, revista, computador). Seguidamente, foi pedido aos alunos que descrevessem o que viam e antecipassem o tema do texto que lhes seria lido a seguir.
Depois da leitura do texto, os alunos identificaram o tema principal do texto e preencheram ,numa ficha de trabalho, um esquema com o nome dos meios de comunicação que ouviram no texto e completaram uma frase em que descreveram qual a função dos meios de comunicação.
A seguir, preencheram numa outra ficha de trabalho em que aparecia um quadro onde eles tinham que identificar, marcando cruzes numa tabela, os meios de comunicação que utilizavam só o som, o som com imagem ou a escrita.
Por último, também numa ficha de trabalho, inferiram quais os meios de comunicação sociais e individuais, escrevendo os seus nomes nos respectivos lugares.
domingo, 3 de maio de 2009
silabas
Nesta aula da Formação PNEP foram mostrados às crianças vários desenhos (telefone, macaco, sapato, boneca, javali) e pedido aos alunos para dizerem as palavras e depois para repetirem, mas omitindo a primeira, a segunda ou a terceira sílaba.
Seguidamente, foi distribuída uma ficha de trabalho para que associassem cada sílaba da palavra ao respectivo círculo, identificassem qual a sílaba que deveriam omitir (círculo com uma cruz) e escrevessem a palavra sem essa sílaba.
Por fim, os alunos foram para o exterior, formaram uma roda de pé e um deles dizia uma palavra e atirava uma bola para um colega. Este colega repetia a palavra omitindo a sílaba final. Depois do grupo confirmar que a operação estava correcta, o jogador passava a bola para outra criança. Mas o mesmo jogo também foi utilizado para treinar a omissão da sílaba final.
Ficha de trabalho onde se pedia aos alunos para escreverem as sílabas das palavras e omitirem uma que correspondia a um círculo com uma cruz.
Expressão escrita e conhecimento explícito
Nesta aula, de apoio tutorial, trabalhou-se a expressão escrita e o conhecimento explícito. Foi fornecido aos alunos, numa ficha de trabalho, um conjunto de palavras e os alunos procederam à sua separação em dois grupos: um em que o som” k” se representava por “c” e outro para as palavras em que esse som se representava por “qu”.
Efectuada a separação das palavras, os alunos disseram se elas se escreviam com “c” ou com “qu” e efectuaram o registo da regra.
Seguidamente, partiu-se da oralidade e as palavras foram pronunciadas reforçando o som K. Foi também pedido aos alunos que indicassem se elas se escreviam com “c” ou com “qu”. Obtidas as respostas, confirmou-se através de cartões.
Por último, os alunos procuraram em dicionários outras palavras que se integrassem num e noutro caso e registaram-nas no caderno.
Ficha de trabalho onde os alunos procederam
à separação das palavras com "c" e com "qu".
Confirmação de como se escrevem as palavras.
A procura no dicionário a partir doutra ficha de trabalho.